O balneário de Sharm-El-Sheikh, cidade egípcia que sediou a 27ª edição da Conferência do Clima, foi palco de uma cena que há muito tempo não presenciávamos, sobretudo depois que a imagem do Brasil ter se deteriorado diante do desastroso governo de Jair Bolsonaro: centenas de pessoas, entre diplomatas, negociadores das delegações de mais de uma centena de países, representantes de organizações não-governamentais e de movimentos sociais ansiosos aguardando o discurso do presidente eleito Lula e suas mensagens ao mundo sobre o futuro do país que governará novamente a partir de janeiro de 2023.
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