Em menos de três semanas, autoridades, empresários e ativistas se reunirão em Baku, capital do Azerbaijão, para a 29ª conferência do clima das Nações Unidas. Em meio à continuidade da guerra na Ucrânia, ao massacre promovido por Israel em Gaza e no Líbano e à indecifrável eleição presidencial nos Estados Unidos, o encontro na antiga república soviética tende a chamar menos atenção do que as plenárias anteriores. Ainda assim, a cúpula merecerá atenção especial do Brasil, que chega com o peso de sediar em belém oevento do próximo ano.
Coordenador da frente parlamentar, o deputado federal Nilto Tatto, do PT, afirma que o Brasil defenderá em Baku que os recursos da nova NCQG sejam elevados dos atuais – e não cumpridos – 100 bilhões de dólares anuais para 1 trilhão, levando-se em consideração as responsabilidades diferentes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. “A COP-29 ocorre em um cenário de eventos climáticos extremos e busca aumentar os compromissos internacionais contra a crise climática.” Outro debate crucial, diz o parlamentar, trata do capítulo de Transição Energética Justa. “A COP-29 focará em mecanismos para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis. O Brasil deve liderar esse debate sobre a transição, assegurando justiça social e inclusão de grupos vulneráveis.
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