Jair Bolsonaro foi eleito em 2018 prometendo ser o governante que limparia o Brasil da corrupção. Passados quase 4 anos do seu mandato, vemos como o presidente mentiu e enganou a população também a esse respeito.
Não foram poucos os episódios em que o governo Bolsonaro esteve envolvido ou denunciado em esquemas corruptos ou, no mínimo, duvidosos: a compra superfaturada de vacinas em plena pandemia; o tráfico de influência do ministro Ricardo Salles a favor de criminosos ambientais; o Orçamento Secreto; as tentativas de interferência na Polícia Federal para salvar seus filhos e o mais recente deles, os esquemas envolvendo pastores no Ministério da Educação.
Bolsonaro sempre que pôde tentou atrapalhar a investigação desses esquemas, usando o cargo que ocupa para afastar delegados e integrantes de órgãos especializados no combate à corrupção, como nos casos das investigações envolvendo seus filhos Flávio e Jair Renan, Fabrício Queiroz, Allan dos Santos e Ricardo Salles,
que tiveram os servidores líderes das apurações enviados para outros postos.
O amigo leitor e amiga leitora vão concordar comigo que assim fica fácil dizer que não há corrupção. Onde não há investigação, não tem possibilidade de descobrir casos de corrupção. O fato concreto, é que há mais de 30 anos a família Bolsonaro tem relações com todo tipo de corruptos e criminosos, como as milícias no Rio de Janeiro. Portanto, infelizmente não é surpresa que o governo atual seja, como sempre foi a vida de Jair, um governo da corrupção.
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