Bolsa Atleta
Os Jogos Olímpicos de Paris estão a todo vapor, promovendo um
movimento de união nacional em torno dos atletas brasileiros. É a
oportunidade que muitos de nós temos de acompanhar esportes coletivos
e individuais distantes do dia-a-dia da população. Para chegar tão longe e
representar nosso país, uma política pública criada pelo presidente Lula foi
fundamental nesse processo: o Bolsa Atleta, lançado em 2004 no primeiro
mandato de Lula, mecanismo que paga um valor mensal para os atletas
dedicarem suas vidas ao esporte e, com o passar dos anos, tornarem-se
competidores de alto rendimento.
Neste mês o Bolsa Atleta completou 20 anos de existência e, com a volta
do presidente Lula, os investimentos retornaram no esporte brasileiro.
Pela primeira vez em 14 anos, o programa teve reajuste, de 10,8%. Apenas
em 2024 são R$ 148,9 milhões aplicados, em cinco modalidades de
valores: atletas de base e estudantil, nacional, internacional,
olímpico/paralímpico e ganhadores de medalhas em torneios.
Toda vez que você ligar a TV ou seu dispositivo móvel para ver um atleta
brasileiro em ação, saiba que provavelmente ele foi beneficiado pela
iniciativa criada pelo presidente Lula: dos 276 brasileiros competindo em
Paris, 241 deles estão recebendo o benefício, e apenas cinco de toda a
delegação nunca receberam nenhuma parcela do Bolsa Atleta ao longo
dos 20 anos do programa.
Esportistas brasileiros fenomenais como Rebeca Andrade, Izaquias
Queiroz, Rayssa Leal, Alison dos Santos, as duplas de vôlei de praia e as
seleções de modalidades coletivas não chegam ao topo à toa nem surgem
toda hora. A formação destes atletas exige anos de renúncias, esforços
descomunais, preparo físico e mental e muitas horas de treinamento
diárias. O Bolsa Atleta, nesse contexto, foi um indutor importante para
permitir tal dedicação e transformar o esporte brasileiro, inclusive na
melhoria dos resultados em campeonatos mundiais e nos Jogos Olímpicos.
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